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Relacionamentos

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Astrologia do Coração Partido: Trânsitos de Plutão

Lições do fundo do poço sobre obsessões e segredos
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Coração de papel rasgado

A posição de Plutão no teu mapa astrológico simboliza os teus medos mais recônditos, os esqueletos há muito guardados no armário do Inconsciente, fonte de traumas, vergonhas, mas também de imenso poder e resiliência.

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Astrologia do Coração Partido: Trânsitos de Júpiter

Como o (des)apontamento nos pode colocar no caminho para dias melhores
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Carta com coracao flutuando

Os mais atentos a questões astrológicas perguntar-se-ão como pode Júpiter partir corações. Afinal, este é o "grande benéfico", planeta das oportunidades, grandes e pequenas, do impulso para ir mais além, expandindo conhecimentos e crenças, abrindo a mente a horizontes mais vastos e despertando-a para a espiritualidade.

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Ninguém devia casar antes dos 30

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Noiva correndo no campo

Casei-me antes dos 30. Também me divorciei antes dos 30. Ainda que à distância de quase uma década tudo pareça uma óptima experiência de aprendizagem, na altura… not so much fun. Mas claro que nos 20s achamos todas que sabemos tudo. Talvez porque a estabilidade profissional esteja cada vez mais adiada (ou até impossível), e mesmo que a moda seja optar por formatos de relação menos convencionais, há sempre uma vozinha reminiscente da tonelada de histórias de princesas com que nos bombardearam na infância (os vestidos de baile, o sapatinho de cristal, o felizes para sempre…).

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Descobrir o Pai no Mapa Astrológico

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Adult and child walking in the sun

Uma das maiores utilidades da Astrologia Psicológica é a de nos ajudar a encontrar significado em muitos aspectos da nossa vida que, por diversas razões, permanecem misteriosos, incoerentes, difíceis de entender racionalmente. Isso é ainda mais verdade quando nos interessamos por aquilo a que gosto de chamar “Arqueologia dos Relacionamentos”. Em vez de perguntar “será que esta relação vai dar certo?”, aprendi aos poucos que é bem mais produtivo olhar – e fazer sentido! – do que começou lá atrás e se estende ao momento presente. O que muitos chamam de “bagagem emocional”.

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As histórias que contamos a nós mesmos

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Pessoa lendo carta com máquina de escrever

Todos somos heróis. Cada pessoa é um explorador de mundos, por mais simples e despovoada de sentido que pareça a sua vida. Há o mundo lá fora, a abarrotar de experiências e factos, das emoções e opiniões das outras pessoas. E depois há o mundo cá dentro, com as nossas emoções e opiniões, as nossas dúvidas e certezas, os nossos desejos conscientes e inconscientes. Estamos em permanente navegação, num mundo e no outro e na ténue e subtil fronteira entre ambos...

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Balança e a difícil arte de viver em (des)equilíbrio

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Casal andando pela linha de comboio

Quando era criança, a minha avó levava-me a passear ao jardim público com muita frequência. Dizia-me “Não pises a relva, não assustes os pombos.” Dizia-o com gentileza, não soava a uma ordem mas sim a um convite impossível de resistir. Às vezes perguntava-lhe por que não pisar a relva, ou correr atrás dos pombos, como faziam os outros miúdos. “Já pensaste o que seria do jardim se toda a gente pisasse a relva? E os pombos, achas que gostam de sustos?...”.

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Será que vai durar?

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Homem e mulher de mãos dadas

Esta é uma das questões mais importantes na vida de quem decidiu partilhar com outra pessoa o seu espaço, o seu tempo, a sua intimidade, os seus sonhos para o futuro. Perguntas sobre relacionamentos são das que surgem com mais frequência nas consultas de Astrologia, e não é por acaso: amar alguém é talvez o maior investimento que podemos fazer. É arriscar subir ao céu ou descer ao inferno, sem garantias ou aviso prévio. E por que não tentar prevenir as quedas mais bruscas, sem deixar de acreditar (lá no fundinho) que o paraíso da relação perfeita pode mesmo estar ao nosso alcance?

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O que nos liga é... Neptuno

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Mãos de várias pessoas tocam num tronco de árvore

Dizem que nas épocas de crise as pessoas mostram o seu melhor e o seu pior. A recente iniciativa Just Smile, que deu a várias doentes oncológicas a oportunidade de brilharem num dia muito especial, fez-me pensar no quão solidários se têm mostrado os portugueses nestes últimos anos. Para além da ansiedade mal controlada e da indignação indisfarçada, parece que estamos cada vez mais sensíveis ao sofrimento alheio.

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